I made this widget at MyFlashFetish.com.

Pesquisar este blog

terça-feira, 15 de março de 2011

Historia da fã da Argentina que beijou MJ



Eu quero dizer que sou uma das meninas que foi para o palco com Michael Jackson, em 1993, na Argentina. Eu já tinha 21 anos naquela época por isso não era uma adolescente, não tinha amor platônico. Eu era um jovem que sabia exatamente o que sentia. E posso dizer que fiquei profundamente apaixonada por ele. Eu o amava com tanta intensidade , eu o amava e puramente . Ele foi e ainda é, na minha opinião, possivelmente, o ser humano mais bonito, por dentro e por fora. Quando ele pegou minha mão naquela noite, no palco, todas as minhas emoções, todos os meus tremores e meus medos desapareceram e tudo o que eu sentia era o calor, a paz e a calma. Eu senti como se finalmente tivesse encontrado o meu lugar na terra, senti-me como se eu tivesse chegado em casa depois de uma longa viagem. Eu senti que eu estava segura, ao seu lado, segurando em sua mão. Eu nunca vou esquecer um detalhe dos minutos que estive com ele. Eu ainda sinto sua pele macia.

Desde o dia que eu o toquei, até hoje me sinto anestesiada com isso.Era como em câmera lenta, eu tinha tempo para assistir todos os seus gestos, seus pequenos detalhes, eu vi minha própria imagem no clareza cristalina de seus olhos, eu vi como ele é inspirado , eu vi as pequenas gotas de suor na sua testa . Meu Deus, ela era simplesmente perfeito. Esse tempo foi perfeito.

O poder do seu abraço me acordou, e eu comecei a ouvir a voz dele enquanto ele me abraçou. Ele estava cantando em meus ouvidos, mas realmente não podia ouvir as palavras, só sua voz angelical e me lembro de ter ficado concentrada no calor da sua respiração na minha orelha e rosto. Então eu empurrei meu rosto no rosto, a necessidade de sentir o toque da sua pele … E oh, era macia e quente e seu cabelo acariciou meu rosto e eu coloquei meu nariz em seu pescoço e vou lembrar toda a minha vida como sua pele cheirava. Não era um perfume qualquer, ele era especial. De qualquer maneira para mim é o cheiro do céu. Depois, você pode imaginar o quanto eu assisti o vídeo centenas de vezes e eu pudi ver como era o meu dançar, meus pés estavam se movendo e eu sorri enquanto lágrimas estavam vindo de meus olhos, mas devo dizer, honestamente, que realmente não me lembro mover-me em tudo. Para mim, esse tempo era estático e silencioso, romântico e muito, muito sensível.

Eu me senti como se fôssemos dois amantes depois de fazer amor, deitados na cama acariciando e olhando nos olhos. Michael beijou em meu rosto e na mão enquanto acariciava meu rosto, e eu beijei seu pescoço.

Creio absolutamente que beijar o pescoço de um homem é tão íntimo e tão sexy, e eu estava tremendo e eu posso jurar por Deus que ele, também. E então é quando me virei louca e tentei beijá-lo na boca e não importa o que você quer acreditar ou não, nós realmente nos beijamos. Eu beijei seus lábios de surpresa e ele graciosamente primeiro tentou me levar para longe, mas eu acariciava e ele olhou nos olhos entre lágrimas e ele me olhou e, em seguida, respondeu ao meu beijo com tanto amor. Ele pegou meu lábio inferior com a boca e coloquei um pouco com os dentes, depois de liberá-lo ficamos assim por alguns segundos, boca a boca e sussurrei “eu te amo Michael” e em seguida, ele colocou a boca no meu ouvido e ele disse, “Eu te amo mais”, mas ele enfatizou a palavra você, como se ele realmente quisesse dizer que era para mim, pessoalmente, como ele realmente tinha essa sensação para mim, não só estava dizendo como um clichê. Em seguida,agarrou-me fortemente nos braços por poucos segundos e eu fiz o mesmo, senti-me como nenhum de nós queria não ser liberados. Mas enquanto nós nos abraçamos o guarda chegou e me levou para fora. E eu juro que não queria isso, ele não chamou, ele não podia dar um sinal, porque ambas as mãos estavam ocupadas abracando-me e me olhando diretamente nos meus olhos, então ele não pode piscar ou fazer algo parecido .Eu acho que, alguém por trás das cenas que viu Michael esqueceu que o tempo passou e neste momento já estava tomando muito tempo porque esse guarda-costas entrou. Eu me lembro quando o guarda-costas me pegou, eu pus meus braços em volta de seu pescoço e ele fez o mesmo, ao invés de tentar separar-nos, amarrou-me mais forte. Eu soube naquele momento que, apesar de tudo o que aconteceu desde então e tudo o que as pessoas pensam, Michael e eu tive um momento muito íntimo lá no palco, na frente de centenas de pessoas.Depois voltei para o meu lugar era uma loucura, quase puxando minha roupa, era uma coisa louca, mas eu fiz, eu não me importava. Eu só vi Michael olhando em mim, eu o vi foi mágico.

Para quem quiser ver como foi toda essa magia!: http://www.youtube.com/watch?v=ZAEg5YMJp-I

Discurso de Michael Jackson na Universidade Oxford em 2001


Vocês provavelmente não estão surpresos em ouvir que eu não tive uma infância idílica. A tensão que existe na minha relação com meu pai é bem documentada. Meu pai é um homem duro, e pressionou bastante a mim e a meus irmãos, desde a tenra idade, para sermos os melhores artistas que pudéssemos ser.

Ele tinha muita dificuldade em mostrar afeição. Ele nunca disse que me
amava de verdade. E também nunca me elogiava. Se eu fizesse um grande
show, ele dizia que era um bom show. E se eu fizesse um show legal, ele me dizia que tinha sido um show muito ruim. Ele parecia tentar acima de tudo fazer de nós um sucesso comercial. E nisso era mais do que adepto.

Meu pai era um empresário genial e meus irmãos e eu devemos nosso sucesso profissional em uma medida menor à forma dura com que ele nos
pressionou. Ele me treinou como um showman e, sob a orientação dele, eu não poderia cometer erro algum.

Mas o que eu realmente queria era um pai. Eu queria um pai que me mostrasse amor. E o meu pai nunca fez isso. Ele nunca disse, “Eu amo você” me olhando nos olhos, ele nunca brincou comigo, nunca me carregou nas costas, nunca jogou um travesseiro em mim.

Mas eu me lembro uma vez quando eu tinha mais ou menos quatro anos de idade que houve um pequeno carnaval e ele me pegou e me pôs em cima de um pônei.
Foi um gesto pequeno, provavelmente algo que ele tenha esquecido cinco minutos depois.
Mas por causa desse momento, eu tenho um lugar especial em meu coração para ele. Por que é assim que as crianças são.
As pequenas coisas significam muito para elas, e para mim, esse momento especial significou tudo.
Eu só tive essa experiência única, mas me fez realmente sentir muito diferentemente com relação a ele e ao mundo.

Mas agora eu também sou pai, e um dia eu estava pensando em meus filhos
Prince e Paris, e em como eu queria que eles pensassem em mim quando
crescessem.
Para ter certeza, eu gostaria que eles se lembrassem do quanto eu os quis comigo em qualquer lugar que eu fosse, no quanto eu queria tentava colocá-los em primeiro lugar, incluindo meus álbuns e meus concertos.

Mas também há desafios na vida deles. Pois meus filhos são perseguidos por paparazzi, eles não podem sempre ir a um parque ou cinema comigo.
Então, e se quando eles crescerem e se sentirem ressentidos comigo e pelas
escolhas que fiz e que afetaram a juventude deles?

Por que não tivemos uma infância comum como todas as outras crianças?”
Eles podem perguntar.


No momento, eu rezo para que meus filhos me dêem o benefício da dúvida.
Que eles digam,
“Nosso papai fez o que pôde para nos o melhor nas
circunstâncias únicas que ele enfrentou. Ele pode não ter sido perfeito,
mas ele foi um homem amoroso e decente que tentou nos dar todo o amor
do mundo!”


Eu espero que eles sempre foquem nas coisas positivas, nos sacrifícios que
eu dispostamente fiz por eles, e não criticar as circunstâncias sacrificantes que podem ter sido colocadas sobre eles pelos erros que eu tenha cometido e que certamente continuarei cometendo enquanto os crio.

Pois todos nós fomos um dia filhos de alguém e sabemos que apesar dos melhores planos e esforços, erros continuarão ocorrendo. Isso é serhumano.

E quando eu penso nisso, no quanto eu espero que meus filhos não me
julguem de uma forma desfavorável, e que perdoem minhas ausências, e sou
forçado a pensar em meu próprio pai, e apesar de parte de mim ter negado isso por anos eu tenho que admitir que ele deve ter me amado.

E ele me amou, e eu sei disso.

Havia pequenas coisas que mostravam isso.
Quando eu era um garoto eu adorava doces – todos nós adorávamos.
Minha comida favorita eram donuts brilhantes, e meu pai sabia disso.
Então, toda semana eu descia de manhã e na cozinha havia um saco cheio deles – sem notas, sem explicações – apenas os donuts.
Era como presente do Papai Noel. Às vezes, eu pensava em ficar acordado até mais tarde só para vê-lo colocando-os lá, como um Papai Noel; eu não queria arruinar a magia, por medo de que nunca mais acontecesse de novo.

Meu pai tinha que deixá-los ali de noite para que ninguém o visse fazê-lo.

Ele tinha medo das emoções humanas, ele não entendia ou sabia como lidar com elas. Mas sabia sobre os donuts.
E quando eu abri minha memória outras lembranças apareceram rápido,
lembranças de outros pequenos gestos, no entanto eram incompletas, mas mostravam que ele fez o que ele podia.


Então essa noite, em vez de focar nas coisas que meu pai não fez, eu quero focar nas coisas que ele fez, e em seus desafios pessoais. Eu quero parar de julgá-lo.
Eu comecei a refletir no fato de que meu pai cresceu no Sul, numa família muito pobre.
Ele cresceu durante a época da Depressão, e seu próprio pai, que se esforçou para alimentar seus filhos, mostrou pouca afeição por sua família e criou meu pai e meus tios com punho de aço.
Quem poderia imaginar como era ser criado por um negro pobre no Sul, roubado de sua dignidade, privado de esperança, batalhando para se tornar um homem num mundo que via meu pai como um subordinado.


Eu fui o primeiro artista negro a estrelar na MTV e eu lembro como isso era grande, e ainda o é. E foi nos anos 80!

Meu pai se mudou para Indiana e tinha uma família grande, trabalhando
longas horas como metalúrgico, um trabalho que adoece os pulmões e torna
o espírito humilde, tudo para sustentar sua família.
Será que dá para entender o quanto ele achou difícil expôr seus sentimentos? Seria mistério que ele tenha endurecido seu coração, que ele erguido muralhas emocionais?
Que outra escolha um homem tem quando sua vida é uma batalha a ser vivida? E o mais importante, seria difícil imaginar o porque dele ter pressionado tanto seus filhos para serem artistas bem sucedidos para que pudessem serem poupados de uma vida que ele sabia ser de indignidade e pobreza? Eu comecei a ver até mesmo a rispidez de meu pai
como um tipo de amor, um amor imperfeito, para ser mais exato, menos que amor.
Ele me pressionou por que me amava.
Por que não queria que ninguém menosprezasse seus filhos.

E agora, com o tempo, em vez de amargura eu sinto benção.
No lugar de raiva, eu encontrei absolvição. E no lugar de vingança, eu encontrei reconciliação.
E minha fúria inicial foi vagarosamente dando lugar ao perdão.


Quase uma década depois, eu fundei um centro de caridade chamada “Heal the World”.
O título era algo que eu senti dentro de mim. Era pequeno, como Shmuley depois me mostrou que essas palavras formavam a pedra angular da profecia do Velho Testamento.

Se eu realemnte acredito que possamos curar esse mundo crivado de guerra, ódio e genocídio mesmo nesses dias? E se eu realmente acho que possamos curar nossas crianças, as mesmas crianças que entram em suas escolas com armas e cheios de ódio atiram em seus colegas como fizeram em Columbine; nossas crianças que lincham uma criancinha até a morte como a trágica história de Jamie Bulger ( assassinado na Inglaterra por dois garotos de 10 anos)?
Claro que eu acredito, ou eu não estaria aqui esta
noite. Mas tudo começou com perdão.
Pois para curar as crianças nós primeiro temos que nos curar.
E para curar nossas crianças, nós primeiro temos que curar a criança dentro de cada um de nós.


E como adulto, e como pai, eu percebo que eu não posso ser um ser humano
completo, e nem um pai capaz de amar totalmente e incondicionalmente até exorcizar todos os fantasmas da minha própria infância.

E é isso o que eu estou pedindo para todos nós essa noite. Viva o Quinto dos Dez Mandamentos.
Honrar pai e mãe e não julgá-los. Dar a eles o benefício da dúvida.
Entender que eles tiveram suas próprias batalhas, suas próprias dores, seus próprios traumas, e ainda assim fizeram o melhor que puderam.


Por isso perdoei meu pai, e parei de julgá-lo. Eu quis perdoá-lo por que eu queria um pai e esse é o único que eu tenho.
Eu queria tirar o peso do meu passado dos meus ombros, e ainda quero ser livre para ter uma relação com meu pai pelo resto da minha vida, sem o estorvo dos”duendes’ do passado.

Shmuley e eu, estamos comandando essa iniciativa essa noite, somos membros da Comunidade Negra e Judaica, ambas confrontaram horrores e atrocidades através de nossas histórias.
Como nossas comunidades perdoaram os horrores sofridos por nós sem no entanto esquecê-los? Por apenas lembrar.
Passamos ao longo de nossas estórias. Mas também nos erguemos
dessas estórias. Num mundo cheio de ódio, ainda ousamos ter esperança.
Num mundo cheio de raiva, ainda ousamos consolar.
Num mundo cheio de desespero, ainda ousamos sonhar. E num mundo cheio de desconfiança, ainda ousamos a acreditar.

Para todos vocês essa noite que se sentem tristes com seus pais, eu peço que
deixem para trás suas decepções.
Para todos vocês que nessa noite se sentem traídos por seus pais ou suas mães, eu peço para que não se traiam mais. E para todos vocês essa noite que sentem vontade de mandar seus pais para o inferno, eu peço que estenda a mão para eles em vez disso.


Pois na troca de dor as contas nunca se equilibram. Vingança não traz restituição. Por perdoar nossos pais, não estamos negando os erros deles para conosco.
Não estamos lavando os pecados deles criando santos de pecadores.
Mas abrigar ressentimento contra nossos pais nunca trará o amor que tanto almejamos.
E dar não irá nem mesmo melhorar nossas vidas.
Dor perpétua, sofrimento perpétuo, o ciclo nunca termina. Há um provérbio Bakongo que diz ” Vingar-se é sacrificar alguém!”
E amigos, nossa geração tem sacrificado e sofrido o suficiente.


Do mesmo jeito que peço a vocês eu peço a mim, para dar aos nossos pais o
dom do amor incondicional para que eles possam aprender a amar através
de nós, os filhos deles.
Então esse amor será finalmente restaurado para
um mundo desolado e solitário. Shmuley uma vez mencionou para mim uma antiga profecia bíblica que diz que viria
o tempo em que “os corações dos pais seriam restaurados pelos corações dos filhos.” Meus amigos, nós somos esses filhos.

Mahatma Gandhi disse ” O fraco nunca consegue perdoar.
Perdão é atributo do forte.” Nessa noite, seja forte”.
Além de ser forte, erga-se para o maior dos desafios:
Restaurar a aliança quebrada ensinando nossos pais como amar.
Devemos superar quaisquer que sejam os efeitos danosos que nossas
infâncias tiveram sobre nossas vidas, e nas palavras de Jesse Jackson,
perdoar uns aos outros, redimir uns aos outros, e seguir em frente
.

Observações:

É uma tradição daquela Universidade convidar pessoas de expressão para fazer conferências. Só pra gente sentir o nível dos convidados, já foram conferencistas nada menos que John Kennedy e Madre Teresa de Calcutá. Pois não é que a conferência de Michael foi a mais concorrida de Oxford? Pois é, cerca de mil órgãos da imprensa de todo o mundo solicitaram credenciais para fazerem a cobertura. Além disso, mais de vinte mil pessoas (20.000) se inscreveram para conseguir entradas para ouvir Michael (detalhe: a capacidade do auditório é de 500 pessoas, apenas).”

  • “Neste dia o discurso de Michael seria ás 18:00, mas ele estava com o pé quebrado e com fortes dores , foi ao medico e chegou lá por volta das 21:00 e ninguem tinha ido embora.


'Hollywood Tonight' recupera marcas de Michael Jackson

Mais um videoclipe póstumo de Michael Jackson está disponível na internet. Após o fraco "Hold My Hand", dueto com Akon dirigido por Mark Pellington, "Hollywood Tonight", do diretor Wayne Isham, retoma a energia e a força do artista que melhor soube aproveitar os potenciais artísticos e mercadológicos do videoclipe, transformando-o quase num curta-metragem, cuja narrativa muito envolvente é conduzida pelo ritmo da música e por movimentos de câmera bastante ágeis.
A atriz argelina Sofia Boutella interpreta com grande emoção uma garota interiorana que chega à Hollywood em busca do sonho de se tornar uma dançarina famosa.
A primeira imagem é arrasadora: a garota desce de um ônibus enquanto escuta-se o trecho de um canto gregoriano. Porém, logo no primeiro teste, ela não é selecionada e sai arrasada, até retomar as energias e dançar pelas calçadas imitando o ídolo Michael Jackson e contracenar com imagens dele projetadas em telões. A referência ao clássico videoclipe "Billie Jean" (1982), dirigido por Steve Barron, é emocionante, assim como a aparição da garota em cima da estrela do ídolo na Calçada da Fama e vários cartazes dele espalhados pela cidade. Os passos de dança da moça são igualmente arrasadores.